Abri lentamente a porta do porão. Era escuro já, início da noite e a única luz que entrava pela fresta da rua tinha cessado há pelo menos duas horas. Sem sapatos, desci silenciosamente degrau por degrau e aos poucos fui ouvindo a respiração dela, o único som naquele vão escuro e silencioso. Quando acendi a luz ouvi sua respiração antes compassada ter um sobressalto. Seus olhos piscaram várias vezes até acostumarem-se de novo à claridade. Ela baixou a cabeça em reverência.

Esperei seu cumprimento submisso e mandei que me olhasse. Seus olhos traziam uma súplica, pediam o alívio de seu corpo suado e cansado deixado pela manhã naquela posição. Mãos algemadas atrás do corpo, tornozelos com uma corrente de 20 cm segurando-os juntos e uma mordaça em forma de anel metálico abrindo seu maxilar até o limite máximo. Seu ânus devia estar bastante dolorido pelo imenso plugue inflável que travei nela com o cinto de castidade, única peça posta sobre seu corpo belo além da coleira.

Dentro daquela jaula pequena, onde mal podia se mover, até que estaria bem para o padrão de conforto que estava acostumada em sua vida como minha cadela, não fosse a posição que teve de ficar desde a hora que saí pela manhã: ajoelhada, com a cara junto da grade da porta da jaula. Uma corrente em sua coleira puxava seu corpo pra cima, impedindo-a de abaixar-se e, como a jaula não cabia seu corpo de pé, tinha de ficar de joelhos.

Para garantir uma cruel imobilidade, eu havia posto um prendedor de mamilos com correntinha, sendo que a correntinha circundava duas barras da jaula, obrigando seu corpo a ficar bem junto da grade. Os prendedores não saíam mesmo com puxões fortes, aliás, quando mais puxados, mas apertados ficavam.

Seu corpo estava molhado de suor e seus peitos brancos e belos, esticados pelos prendedores tinham um fio de saliva que escorria de sua boca, aberta dolorosamente pela mordaça.

Na sua frente, a um metro da jaula, um prato de comida bem colorida e um copo d'água passaram o dia provocando sua boca seca. Seus olhos não paravam de olhar pra comida e água que lhe foram negadas o dia todo e que pôde apenas ver o tempo inteiro enquanto havia a parca luz natural.

— Está com fome, escrava?

Seus olhos arregalaram e ela permaneceu imóvel, me olhando com medo. Abri meu zíper e coloquei meu pênis já duro em sua boca.

— Me faça gozar, cadela. Esse será seu alimento.

Ela gemia de dor enquanto chupava meu membro duro. Por causa do movimento, seus mamilos puxavam os prendedores, faxendo-os apertar mais e mais. Como seus lábios estavam praticamente imóveis devido ao anel da mordaça, tinha que fazer um esforço maior com a língua e a boca, para conseguir me trazer ao clímax. Após muito esforço dela e gemidos nossos, gozei deliciosamente em sua boca, fazendo-lhe engolir cada gota. Retirei meu pênis, limpei com seus cabelos longos e deixei-a lá. Apaguei a luz e subi para tomar banho e fazer um lanche.

Só mais tarde fui liberar minha cadela da sua jaulinha e aplicar uma boa surra antes de deixá-la comer aquela comida fria e dormir no tapetinho ao lado da minha cama. Espero que ela tenha aprendido a lição, que não venha mais reclamar que a deixei com fome.

Lrd.E

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