Do ângulo onde estava minha cadeira eu podia ver seu vai-e-vem frenético, deixando a casa tão limpa quanto só ela era capaz de fazer — e atestar. Enquanto ela trabalhava eu ia saboreando meu café e suas curvas ondulantes.

Ela tinha verdadeira mania de limpeza e eu me aproveitei disso naquele dia de domingo. Se ela queria tanto limpar a casa, faria isso dessa vez para mim — e do meu jeito.

Suas pernas torneadas estavam deliciosamente envolvidas em meias 7/8 brancas, de barra rendada, equilibradas sobre sapatos pretos de verniz, com salto de 12 cm. Um vestidinho preto, de cetim mais revelava do que cobria seu corpo belo. A saia curtíssima, sobre anáguas de tule deixava quase que totalmente à mostra sua bunda redonda cada vez que ela se abaixava. A cintura, bem justa, era marcada pelo avental branco e rendado, preso com um belo laço atrás, do qual pendiam tiras que iam até o meio de seus belos glúteos.

Um minúsculo bojo amparava seu belo par de seios cobrindo somente até abaixo dos mamilos. Esses, expostos e duros de excitação estavam devidamente apertados por prendedores de plástico arredondado, unidos uma ao outro por uma correntinha prateada.

Em seu pescoço uma bela coleira, ornada de pedrinhas e tendo ao centro minha insígnia, indicativo da minha propriedade exclusiva sobre aquele corpo belo e sobre tantos desejos e fantasias que o percorriam, tão deliciosas quanto as gotas de suor que escorriam por seus peitos e eram absorvidas pelo tecido quente e úmido do vestido.

Mais quente e úmida estava sua bucetinha, excitada e provocada desde algumas horas atrás, quando eu supervisionei sua produção, tocando-a de forma insinuante com minhas ordens e meu tato. E ficou ainda mais estimulada quando eu lhe pus um "fio dental" de corda, que penetrava-a e roçava os lábios molhados e inchados de desejo a cada mínimo movimento de suas pernas e quadris. E para fazer toda aquela insistente limpeza, muito movimento de pernas e quadris era necessário, especialmente com seus tornozelos limitados por uma corrente que só lhe permitia passos de 20 centímetros.

Deliciosamente suada e quente, ela ainda mantinha seus cabelos bem presos e alisados num coque, encimados por uma bela tiara branca. As algemas, com uma corrente de 40 centímetros entre um punho e outro completavam o visual da minha empregadinha francesa, junto com a fita adesiva que selava sua boca carnuda, impedindo quaisquer reclamações sobre suas árduas tarefas daquele dia.

Quando terminei o meu vagaroso café, ela estava terminando seu frenético trabalho. Faltava pouco para acabar de limpar a cozinha. Eu me levantei da cadeira e andei até ela, que estava abaixada limpando alguma sujeirinha que só seu "olho clínico" conseguia ver. Toquei sua bunda exposta com ambas as mãos e apertei seus glúteos redondos, fazendo-a estremecer. Encostei-me nela, fazendo-lhe sentir minha ereção sob a calça enquanto minhas mãos percorriam suas ancas até alcançarem a cintura.

Quando alcancei seus peitos pude sentir gotículas de suor percorrendo-os. Os mamilos estavam sensíveis e doloridos do aperto delicado dos prendedores, o que lhe fez soltar gritinhos abafados quando eu os toquei com as pontas dos meus dedos. Minhas mãos voltaram e chegaram novamente em sua bunda. Afastei-me um pouco dela e comecei a dar tapas em ambos os glúteos, deixando marcas avermelhadas em sua pele branca.

Depois acariciei sua vulva, severamente dividida pela corda de algodão, já molhada pelo seu suor e pelos sucos do seu desejo. Leves tapas sobre sua bucetinha inchada de tesão lhe arrancaram gemidos excitados.

Então eu a fiz caminhar até a mesa e debruçar-se sobre a cabeceira, fazendo o peso do corpo recair sobre seus mamilos doloridos. Com uma corrente extra prendi a algema de seus pulsos à outra extremidade do móvel. Soltei a corrente de seus pés e prendi cada tornozelo a uma das pernas da mesa, deixando-a totalmente aberta e exposta pra mim. Retirei meu cinto e desferi várias cintadas em seu rabinho sensível, deixando-o vermelho e quente e lhe arrancando gritos e gemidos abafados pela mordaça, o que só me deixava ainda mais excitado.

Com uma tesoura, cortei a corda que penetrava minha empregadinha, abrindo espaço para que eu pudesse usa-la como desejei o dia inteiro. Então, abri minha calça e expus meu pau duro de desejo pela minha escrava. Ela estremeceu toda quando toquei sua bucetinha molhada e comecei a penetrar bem devagar.

— Não goze sem que eu mande, escrava!
— Mmffmmfff

Agarrado às suas ancas, comecei a comer minha escravinha, que se contorcia toda querendo se controlar, cada vez com mais dificuldade de me obedecer. Então, quando ela visivelmente não conseguiria mais se manter firme em sua obediência, eu falei alto:

— Goza, cadela!

Ela se desmontou em espasmos e gemidos de prazer incontroláveis enquanto eu ainda segurava meu orgasmo, até que também gozei dentro dela. Quando retirei meu membro ela ainda estremecia em pequenos espasmos de gozo.

Soltei-a das correntes, limpei meu pau no seu avental e sentamos juntos no chão da cozinha junto à parede. Então retirei-lhe a mordaça e dei-lhe um demorado beijo, apertando seu corpo molhado de suor entre meus braços. Ficamos ali mais um tempo, com sua cabeça amparada em meu peito, enquanto ela ainda estremecia em pequenas ondas de prazer.

Saindo dali surpreendi minha escrava com uma banheira cheia de espuma, onde ficamos horas agarrados saboreando vinho, queijo e o resto daquele delicioso domingo.

Lrd.E

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