— Então minha cadela foi malhar, pra ficar ainda mais gostosa...

Ela tomou um susto ao ouvir minha voz.

— S-senhor? N-não sabia que vinha tão cedo. Me deixa tomar um banho, para que possa recebê-lo direito, estou toda suada.
— Hoje quero você assim.
— Mas Senhor, estou f..
— Shhhhhh. Está com um belo cheiro de fêmea por baixo dessa roupinha colada. Ajoelhe-se para receber sua coleira de sessão.
— Sim, Senhor. — Ela ajoelhou sem conseguir disfarçar direito seu incômodo físico.
— Há uma meia hora atrás passei na rua na hora que você entrou na academia. Mandei o motorista parar e fiquei algum tempo observando você se exercitando através da vidraça. Talvez não tenha lhe dito ainda, escrava, que roupa de malhar é mais um dos meus inúmeros fetiches.
— Não, Senhor, realmente não me contou.
— Pois agora já sabe e vai me servir assim, deliciosamente suada dentro dessa malha coladinha.
— Sim, Senhor, será um prazer servi-lo como sempre.

Ela estava linda vestida em uma calça preta colada, com listras brancas laterais e numa camiseta também preta, tão colada quanto, realçando seu corpo delineado. Embora prefira sapatos de salto alto, dessa vez deixei-a em seus tênis e meias soquete, para manter seu visual intacto. O cabelo estava preso em um rabo de cavalo, que mesmo após os exercícios, continuava elegante.

Depois de encoleirá-la, mandei que ficasse de pé e levei-a até um cômodo vazio nos fundos da casa. Lá eu já tinha preparado toda a cena alguns minutos antes. O quarto era quente e não abri as janelas ou liguei qualquer ventilação artificial, queria que minha bela cadela suasse mais ainda para meu deleite.

Coloquei algemas de couro em seus punhos e os puxei para cima, prendendo a uma corrente que pendia do teto. Era alta, obrigando minha escrava a ficar quase nas pontas dos pés. Coloquei em sua boca uma mordaça em forma de anel, feita de aço revestido de borracha incolor. Por fim, prendi seus tornozelos a um separador de pernas de meio metro, forçando ainda mais seus pés, que agora lutavam para se equilibrar nas pontas dos dedos.

Ela estava ficando excitada e seus mamilos já apontavam durinhos sob a malha da camiseta. Eu encostei-me nela, de frente, cheirei seu pescoço suado enquanto sentia o calor de seu corpo através da malha preta que minhas mãos percorriam com grande firmeza e total falta de pressa. Ela sentiu meu pau duro encostar nela e de sua boca escaparam gemidos de crescente desejo em meio à saliva que escorria sem controle através da mordaça. Agarrei-a, apertei seu corpo contra o meu, apertei sua bunda com as mãos enterrando os dedos na carne coberta de suplex e ela gemeu ainda mais gostoso.

Depois larguei-a lá e me afastei. Saí do quarto, apaguei a luz e fechei a porta.

— MMMMFFFFFFFF?
— Volto mais tarde, escrava. Não saia daí. — Disse sorrindo.

40 minutos mais tarde ela ouve o clique do trinco.

— MMMMFFFFF...?
— Sou eu, seu novo preparador físico.

Acendi a luz e ela piscou os olhos até conseguir me ver, vestido de calção e tênis apenas, coisa rara d'ela ver. Nas mãos, uma palmatória de couro, um imenso plugue anal e prendedores de mamilos com pesinhos. Com o calor que fazia no quarto, ela estava ainda mais suada, gotinhas escorriam de sua testa e do pescoço, descendo deliciosamente para dentro do decote da camiseta.

Abaixei a calça dela, lubrifiquei o plugue e devagar fui forçando em sua bundinha resistente. Gemendo, ela foi relaxando aos poucos, até aceitar aquela enormidade dentro de seu cuzinho e, ao terminar, levantei a calça de volta. Por cima da blusa, prendi as garrinhas de jacaré em seus mamilos, arrancando gritinhos, depois gemidos de prazer euquanto seus peitos acostumavam com a dor e o peso pendurado neles. Passei a acariciar sua vulva, por cima da calça, sentindo o contorno de sua buceta já inchada de tesão e comecei a dar tapas nela, primeiro devagar, depois com mais força, até fazê-la gritar a cada tapa recebido e empinar a bunda pra trás o máximo que podia, tentando inutilmente evitar que minha mão a acertasse.

Aproveitei a situação e comecei a bater na bunda dela com a palmatória de couro, alternando entre seus glúteos redondos deliciosos. Ela gemia e gritava alto, com a dor e o tesão que cresciam em seu corpo quente de calor e desejo.

Depois de bater bastante em sua bunda, larguei a palmatória e encostei-me nela por trás, segurando suas ancas e empurrando meu pau duro contra sua bunda dolorida. Minhas mãos foram subindo, contornando sua cintura, sentindo a malha já totalmente embebida de suor. Apertei seus seios com força, causando mais dor nos mamilos torturados. Encostei minha cabeça na nuca dela e minha mão direita foi até sua boca e a acariciou, sentindo seu lábio superior seco, sua boca forçadamente aberta pela mordaça e sua saliva escorrendo pelo pescoço e peitos, misturando-se ao suor.

— Minha atleta está com sede?
— MFFIIMM... — Tentou responder, balançando a cabeça em gesto afirmativo.

Peguei um conta-gotas bem comprido e enfiei numa garrafa d'água que trouxe antes. Enchi-o e levei até a boca dela. Ela olhou com os olhos arregalados. Não acreditava que eu ia fazer isso. Puxei a cabeça dela para trás, segurando firme pelo rabo-de-cavalo e comecei a pingar gotinha por gotinha em sua boca, bem dentro da garganta, com cuidado para que não engasgasse. De início tentou agitar-se, mas logo foi relaxando e conseguindo engolir. Dei-lhe 20 gotas d'água e parei.

Naquela condição, 20 gotas de água praticamente sem tocar nas papilas gustativas era uma tortura que só aumentava a sensação de sede. Para piorar, bebi fartos goles da água e pendurei a garrafinha com o resto bem na frente dela, em um gancho, onde ela iria olhar e desejar, mas jamais alcançar.

Fui até ela, abracei-a pela frente, empurrando meu tórax contra seus mamilos doloridos e lubrifiquei seus lábios com minha língua. E saí do quarto novamente, mas dessa vez deixei a luz acesa para que minha escrava sedenta e suada ficasse olhando para a água inalcançável.

Demorei mais uma meia hora para retornar. Ela estava ainda mais cansada e sedenta. Olhou pra mim com quase desespero.

— Hora de mudar minha atleta de posição.

Quando soltei os braços dela do teto e retirei as algemas ela quase caiu. Eu a apoiei em meu corpo, segurando-a enquanto ela voltava a pisar sobre a planta dos pés. Massageei suas mãos um pouco e realgemei-as para trás. Com uma cinta de couro, apertei seus cotovelos um contra o outro até se tocarem e ajudei a escrava a ficar de joelhos para depois deitá-la de barriga. Com uma corda de nylon, amarrei sua algema ao meio do separador de pernas e puxei a corda, até que suas mãos tocassem no separador. Ela ficou imobilizada em um forçoso hog-tie, com as pernas abertas e os glúteos doloridos forçados contra o plugue imenso dentro dela. O peso do corpo estava sobre seus mamilos, já doloridos pela pressão das garrinhas de jacaré.

Sentei-me bem na frente da cabeça dela, abaixei minha calça e pus meu pau duro de tesão pra fora. Encostei-me mais e enfiei devagar em sua boca, através da abertura da mordaça.

— Agora que está na posição adequada é hora do seu energético, minha cadela.
— MMFFFF.... FFFF....

Ela tentava chupar desajeitadamente. Sem poder usar os lábioss sua língua se esforçava para me estimular ao máximo e eu fui ajudando, puxando e empurrando sua cabeça, que eu segurava pelos cabelos. Aos poucos fui ficando mais e mais excitado com a boca quente da minha cadela, com sua dor e humilhação, com o cheiro delicioso de fêmea suada e excitada que ela exalava enquanto esforçava-se para desajeitadamente me satisfazer.

Comecei a xingá-la, a puxar mais e mais forte seus cabelos, até que, como um animal selvagem, jorrei meu gozo em sua boca segurando sua cabeça com minhas coxas e quase arrancando seus cabelos de tanto puxar.

Depois de alguns segundos agarrado ainda à cabeça dela, retirei sua mordaça para que pudesse engolir tudo e limpar meu pau com sua língua, como uma boa escrava deve sempre fazer. E relaxei um instante, enquanto minha cadela suada e excitada continuava imóvel em seu sofrimento e desejo. Sabia que, por mais que a situação lhe excitasse, teria de se controlar, pois só gozaria se eu assim o quisesse e ordenasse.

Peguei a garrafinha do gancho e bebi quase todo o resto da água, deixando apenas um pequeno gole, que derramei em sua boca antes de amordaçá-la novamente, dessa vez com uma esfera de borracha vermelha.

Desamarrei o separador de pernas de sua algema e ajudei-a a ficar apoiada sobre seus joelhos. Puxei uma cadeira para próximo dela e escorei seu corpo dobrado sobre o assento, machucando mais uma vez seus mamilos doloridos. Já recuperado do gozo, peguei a palmatória e comecei a bater novamente nos seus glúteos gostosos, enquanto minha mão esquerda percorria a malha quente e suada sobre seu corpo sentindo cada centímetro, umedecendo os dedos em seu calor.

Minha escrava gemia, exausta, cheia de tesão, sedenta, desesperada por gozo e alívio. Fiquei bem atrás dela e, enquanto continuava a bater, fui acariciando sua vulva por cima da roupa, sentindo o contorno dos lábios, o calor, a umidade quente do tesão que já encharcava sua calça cada vez mais colada à pele. Fui tocando-a cada vez com mais intensidade, friccionando com força sua buceta molhada. Ela gemia cada vez mais alto, quase em desespero.

— Não pode gozar, cadela vadia! Controle-se!
— MMFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF!!!!

Parei um pouco de bater e comecei a acariciar com força o corpo suado dela, encostando o meu, sentindo seu calor, apreciando aquele desejo que seu corpo exalava em desespero, tocando e encostando nela em um carinho rude, animalesco. Puxei seus cabelos, apertei seu corpo contra a cadeira, torturando mais ainda seus peitos doloridos enquanto minhas mãos iam contornando sua bunda quente de apanhar, fazendo entrar mais ainda o plugue no seu cuzinho forçadamente alargado. Depois fui descendo os dedos de volta em direção à sua buceta desesperada por gozo.

Voltei a tocá-la, levemente, bem devagar.

— Controle-se.
— MMFFFFFF...

Enfiei minha mão por dentro da calça dela até os dedos encontrarem sua buceta raspada e úmida. Tão quente que a pele da minha mão parecia queimar ao tocar os lábios dela.

— Ainda não, cadela!
— MMMM...

Comecei a acariciar bem levemente, sentindo meus dedos deslizarem em sua buceta totalmente encharcada de tesão e suor. Estava tão molhada que tive dificuldade para segurar e apertar seu clitóris entre os dedos. E com facilidade, devido tanto tesão que ela sentia meu dedo médio penetrou devagar sua caverna quente. Ela, por instinto, empinou um pouco mais pra eu poder ter mais acesso. Aumentei o ritmo e a pressão dos toques fazendo-a gemer desesperadamente. Seu corpo tremia de desejo. Enfiei mais dedos, todos os dedos, até a última falange penetrar e deixei-os lá.

— Agora minha atleta cadelinha vadia vai gozar pra mim, apanhando.

E com a outra mão comecei a bater de novo no rabo dela e xingá-la alto. Batendo com mais e mais força em cada lado sua bunda já dolorida, enquanto meus dedos da outra mão, com o movimento, dançavam dentro de sua buceta encharcada.

— Goza, cachorra vadia!!!! Goza que eu estou mandando!!!

Ela começou a ter contrações, a estremecer toda até explodir em um urro animal, num gozo interminável que a fez tremer toda como se estivesse num choque elétrico.

Quando parecia que o gozo não ia mais acabar, ela finalmente parou de gozar. Seus gemidos altos foram agora eram gemidos fracos. Seu corpo tremia e, mesmo sem forças, dava pequenos espasmos. Seus múltiplos pequenos orgasmos ainda estavam ocorrendo mesmo quando tirei totalmente minha meus dedos de dentro dela. Fiquei ali, olhando minha cadela gemer baixinho, quase inaudível. Seu rosto cansado sorria exausto e um sorriso grato se formou em volta da mordaça que preenchia a boca dela.

Soltei suas mãos, retirei com cuidado os prendedores, a mordaça e o plugue. Deitei-me no chão e coloquei-a deitada sobre meu corpo, abraçando-a. Estava quase desmaiada de exaustão e prazer. Aos poucos fui dando-lhe alguns goles d'água da outra garrafinha que estava escondida. Já se recuperando ela sorriu. Ficamos ali por mais de meia hora, até que ela teve forças para levantar e fomos tomar um merecido e demorado banho.

Lrd.E

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