Ela estava em um hog-tie severo. As panturrilhas torneadas amarradas às coxas grossas por várias voltas de corda, o que fazia os saltos agulha quase furarem sua bunda redonda, ainda marcada de belos vergões avermelhados. Os braços estavam colados um no outro pela força das cordas que apertavam seus pulsos e cotovelos. Uma extensão extra de corda passava pelos ombros dela, puxando-os para trás e forçando um leve e desconfortável arqueamento de seu belo corpo imobilizado. Uma bola vermelha tapava e esticava sua boca, fazendo escorrer um riacho de saliva de seus lábios carnudos. Presa à correia da mordaça, uma corda puxava sua cabeça para trás, mantendo-a tão imóvel quanto seu corpo.

Sob o queixo dela eu coloquei um prato, que aparava toda a saliva que caía de sua boca sem controle. Ela estava assim há algum tempo, já cansada da posição. Seus cabelos estavam soltos e desgrenhados, alguns fios estavam grudados em seu rosto suado.

Então eu resolvo dar a ela um humilhante alívio...

Desamarro uma única corda, a que segura sua cabeça para trás. E sento na frente dela saboreando uma taça de vinho tinto-sangue, enquanto me divirto vendo quanto tempo ela consegue continuar mantendo o pescoço firme antes de finalmente ceder ao cansaço e repousar seu belo rosto e cabelos no prato cheio da própria saliva.

Lrd.E

0 Comentários