Continuação de "A Empregadinha - Pausa para o Café"

Finalmente ela conseguiu, após 15 dias de tentativas frustradas, terminar um dia de trabalho sem incidentes. Sua roupa de empregadinha estava sem manchas, nada fui derrubado ou quebrado e a casa estava como deveria estar, limpa e em perfeita ordem. Era hora de recompensá-la, aliviando-a da excitação permanente que pulsava em seu corpo, impedido de gozar por minha ordem, simbolizada pelo metal opressivo do cinto de castidade.

Ela veio até mim e ajoelhou-se com dificuldade, dadas as limitações impostas pelo seu uniforme de trabalho, um vestido de lycra até pouco acima do joelho com saia justíssima e a cintura comprimida pelo espartilho acetinado. O vestido que a limitava revelava mais do que escondia. Atrás, uma abertura circular deixava seus fartos glúteos à mostra, tocados de forma provocativa pelas pontas acetinadas do laço do pequeno avental branco rendado, que na frente mal cobria a outra abertura circular.

Os peitos quase totalmente à mostra estavam muito doloridos, depois de tantas horas com as pequenas garras metálicas comprimindo seus mamilos inchados. Seu pescoço era quase totalmente imobilizado pelo largo colar de postura, do qual pendiam correntes para as garrinhas dos mamilos e também para seus punhos, terminando nas pequenas luvas brancas rendadas. Do cinto de castidade pendia uma corrente que ia até seus tornozelos, limitando suas belas pernas cobertas de meias de seda que lutaram todo o dia para se equilibrarem sobre saltos agulha de 15 centímetros.

Andei em volta dela calmamente, apreciando a beleza de seu corpo dentro daquele traje fetichista que lhe limitava e me dava tanto tesão. Parei na frente dela, olhei em seus belos olhos cansados, disse:

— Parabéns, cadelinha. Você conseguiu finalmente trabalhar direito. Agora fique de pé.

Um sorriso tentou se formar na boca amordaçada enquanto ela se esforçou para se erguer sobre seus pés doloridos. Seus olhos pareciam divididos entre a alegria de ganhar finalmente um gozo e as torturas que seu cansado corpo masoquista ia sentir antes de chegar a ele.

Retirei as correntes de seus pulsos e levei seus braços para trás do corpo. Segurando-os juntos com as mãos palma a palma, vesti-os com a monoluva, um saco de malha grossa e apertada que os confina juntos desde as mãos até acima dos cotovelos e é preso aos ombros por cintas de couro.

Abri o cadeado do cinto de castidade e tirei-o pelas aberturas circulares do vestido, retirando junto as correntes que prendiam seus tornozelos. O cheiro de tesão misturado ao de suor inundava o quarto, sua buceta estava tão molhada que pingava quando a placa de metal morna foi retirada dela.

Encostei minha boca em seu ouvido disse em um sussurro:

— Não goze sem a devida permissão, cadelinha vadia. Sabe qual o castigo se gozar antes que eu mande.

Afastei suas pernas o máximo que a saia apertada de lycra permitia e prendi-as a um separador curto. Levantei seu avental branco de cetim e comecei a dar tapas sobre sua vulva inchada de desejo. Ela começou a gemer baixinho sob a mordaça de esfera vermelha, tentando se controlar. Dei um peteleco em cada um de seus mamilos doloridos, arrancando-lhe gritos abafados e continuei a estapear sua buceta latejante de tesão.

Peguei uma cane e comecei a bater de leve na bunda dela e em suas coxas, arrancando mais gritos. Peguei em seguida meu chicotinho curto de tiras de couro e passei a açoitar os seios doloridos dela, de vez em quando acertando seus mamilos torturados e lhe arrancando gritos ainda mais altos de dor. O suor pingava de deu rosto e a lycra do vestido estava ficando encharcada, colada ao corpo. A respiração mais e mais ofegante tentava puxar o ar desesperadamente, limitada pelo espartilho que oprimia sua cintura e impedia seus pulmões de sorver todo o ar que precisava.

— Atenção. Segure-se, cadela.

Digo isso e escuto o grito desesperado quando coloco um prendedor metálico no seu clitóris. Dou-lhe um tapa forte em cada lado do rosto e mando com voz firme que se controle para não gozar, ou ficará por 30 dias presa no cinto. Amarro uma corda à pequena argola que fica na pontinha da monoluva e começo a puxar seus braços empacotados em direção a um gancho no teto. Ela se curva pra frente, os ombros doem ainda mais e as pernas já trêmulas de cansaço e tesão se desesperam em busca do equilíbrio sobre os saltos agulha. Eu ajudo seu corpo a se equilibrar, "acidentalmente" segurando em seus seios doloridos.

Ela fica com seu corpo cansado totalmente forçado numa posição chamada strappado, curvada para a frente, braços puxados para cima por trás, quase na altura da cabeça. Tudo fica exposto e acessível pela generosa abertura do vestido e eu aproveito para introduzir devagar um plugue anal inflável, passando antes pela sua buceta para lubrificar com o líquido morno que escorre dela, tamanha sua excitação. Com o plugue lá dentro, bombeio até que ele fique no seu tamanho máximo, alargando dolorosamente o rabo da minha cadela. Começo a açoitá-la mais uma vez, agora com o chicote grande de tiras de couro, provocando gemidos e gritos cada vez mais tresloucados.

— Isso, minha putinha safada! Grita, berra, que eu quero me deliciar com tua dor, cadela! Só não goza sem minha ordem, vadia inútil, senão nunca mais te deixo gozar!!

Nesse momento, todo o corpo dela dói. Suado, cansado e louco de tesão. Tremendo em desespero por não achar posição de conforto, ela está praticamente em transe de tanta excitação quando volto a bater em sua bunda com a cane. Dessa vez acerto seguidas vezes nos mesmos lugares, fazendo listras vermelhas fortes que levarão dias para desaparecer. Ela já está rouca de tanto gritar de dor, prazer e desespero por um gozo.



Então, enebriado por aquele cheiro de suor e tesão que toma todo o cômodo, largo a cane no chão, abro meu zíper e ponho meu pau latejante pra fora. Ponho um preservativo e penetro em sua buceta quente e gotejante de desejo. Agarro-me às suas ancas, avanço com as minhas mãos pelas laterais do espartilho rígido até que chegam à lycra quente e deliciosamente suada, alcançando os seus peitos sofridos, que aperto sem piedade. Ao som de seus gemidos desesperados eu finalmente dou a tão aguardada permissão.

— Goza, minha cadela vadia! Goza e geme alto como só uma puta é capaz de gemer!

Os gritos de dor e prazer ecoam pelo cômodo e se transformam em choro e soluços. Seu corpo se contrai como se levasse choques elétricos numa sequência de gozos prolongados, incontroláveis que me excitam ainda mais e me fazem gozar também enquanto vocifero xingamentos. Ela desmorona segurada pelas cordas e pelas minhas mãos em seus quadris.

Quando a solto de tudo, ela está mole, ofegante, tremendo, quase febril. Abraço-a longamente até que nossos corpos extasiados esfriem um pouco, acariciando seus cabelos encharcados de tanto suor. Levo-a para a banheira previamente preparada com um delicioso banho de espuma e nos abraçamos lá dentro. Aos poucos o cheiro de suor e tesão em nossas narinas vai sendo substituído pelo cheiro de rosas. Minha escravinha relaxa seu corpo marcado e ainda dolorido agarrada ao meu pescoço. Envolvida pelos meus braços, recebe um demorado beijo em meio às agradáveis e abundantes bolhas de espuma.

Lrd.E

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