A respiração dela ficava cada vez mais difícil enquanto eu apertava e reapertava os laços do seu espartilho. Ela estava pendurada pelos pulsos a uma barra no teto, com os pés a cerca de um palmo do chão, o que fazia seu corpo esticar, facilitando meu aperto à sua cintura já generosamente fina. Depois de apertar até as duas partes do corpete se juntarem atrás, amarrei as pontas do laço excedente. O corpete de cetim vermelho ia dos quadris até abaixo dos seus seios médios, que ficavam maiores, levantados e projetados pra frente com a pressão na cintura.

Prendi as oito ligas às barras rendadas duas meias 7/8 pretas que emolduravam suas coxas grossas e calcei em cada um de de seus delicados pés uma bota de couro vermelha com cadarço preto que ia até acima dos joelhos. As botas eram extremamente apertadas e os cadarços, uma vez atados, impediam que flexionasse os joelhos mais que 20 graus. Teria de permanecer sempre de pé sobre os saltos agulha de 15 centímetros enquanto. Em breve a gravidade, gradativamente, empurraria seus dedos pra os bicos dolorosamente estreitos de cada bota.

Com seus pés firmemente calçados, lubrifiquei generosamente um plug anal grande e enfiei devagar em seu ânus apertadinho, ouvindo seus gemidos enquanto fiz passar a parte mais larga, empurrando até a base achatada esbarrar em seus fartos glúteos. Com os dedos de uma mão, abri seus lábios vaginais e empurrei facilmente Um consolo em forma de pênis em sua xana molhada. Cada um dos falos de silicone tinha em seu interor um vibrador com pilhas alcalinas novíssimas. Cobri ambos com uma calcinha de látex muito apertada que deu trabalho de vestir passando por sobre cada bota. Ela tinha ilhoses estratégicos por onde passei os fios que pendiam dos vibradores para serem conectados a um controle logo mais.

De tão apertada, a calcinha de látex preto deixava ver o contorno de seus lábios e clitóris inchados de excitação. Para firmar ainda mais os falos dentro dela, prendi um cinto de castidade de couro sobre a calcinha de látex, trvando atrás com um cadeadinho. Vesti nela, a seguir, uma saia de couro preto justa que ia até seus tornozelos. Em um discreto bolso traseiro ficava um pequeno receptor eletrônico ao qual conectei os fios que vinham de seus vibradores.

Soltei a polia que prendia a barra no alto, abaixando seu corpo até que os pés firmassem no chão. Sua respiração já ofegante pelo aperto do corpete, ficou ainda mais difícil quando a gravidade puxou seu corpo para a posição original. Seus peitos redondos e excitados subiam e desciam apressadamente em respirações curtas. Buscava o ar para encher seus pulmões comprimidos pelo abraço rígido que lhe embelezava.

Enquanto se adaptava ao novo ritmo respiratório que tão severamente lhe impus, ajudei que calçasse as luvas pretas de cetim com lycra, muito apertadas, que modelavam suas mãos e braços, aderindo perfeitamente desde seus dedos com unhas longas até o alto de seus braços. Por fim, coloquei um colar de postura de couro preto com cadarços atrás semelhantes aos do corpete, que firmava seu pescoço, impedindo que movesse a cabeça para baixo ou para os lados. Seu campo de visão estava restrito até onde seus olhos pudessem girar. Levei-a até o espelho e mandei que se maquiasse enquanto me vestia. Com as dificuldades impostas pela roupa, ela conseguiu fazer um belo trabalho com o batom vermelho em sua boca carnuda e contornos pretos e sombras avermelhadas nos belos e submissos olhos esverdeados.

Vestido, conferi a maquiagem dela e vi que estava satisfatória. Coloquei em seus mamilos prendedores ligados por uma correntinha e ajudei-lhe a vestir seu casaco de couro vermelho, acinturado, que ia até o joelho. Mandei que pusesse as mãos nos bolsos. Em cada um havia uma meia algema metálica que foi fechada em volta de seu pulso, mantendo suas mãos eluvadas lá até que fossem abertas com a chave que estava em meu bolso. Em sua boca, coloquei uma esfera de borracha pequena e fiz sinal para que mantivesse ela lá e mantivesse sua bela boca fechada até segunda ordem.

Para finalizar, cobri seu pescoço com uma echarpe vermelha, ocultando qualquer evidência do colar que mantinha sua cabeça praticamente imóvel. Estava pronta. A menos que fosse examinada muito de perto, ninguém perceberia o que aquela mulher, belamente vestida e maquiada ocultava sob seu casaco de couro vermelho. Vesti meu sobretudo preto e guiei-a até a porta.

Era uma noite fria, e a pouca gente na rua andava bem agasalhada. Talvez seus passos limitados pela saia de couro fossem a única coisa que despertasse um pouco de atenção. Guiei-a calmamente até a calçada e depois até a faixa de pedestres. Atravessamos a rua e seguimos pela praça que ficava do outro lado. Fi-la caminhar toda a extensão da praça, andando devagar para acompanhar seus passos minúsculos. Enquanto caminhávamos ia lhe falando de fantasias que ainda queria realizar, de torturas que ainda queria infringir ao seu corpo submisso. De repente, enfiei a mão no bolso e alcancei um pequeno controle-remoto. Apertei um dos botões e senti o corpo dela estremecer. Era o vibrador comprimido entre seus belos glúteos que entrava em atividade.

Ignorando qualquer reação sua, continuei a caminhada. Depois de mais uns 50 metros, apertei o outro botão, ligando o outro vibrador. Ela gemeu e arregalou os olhos, mas manteve a boca fechada, segurando a esfera de borracha como mandei.

Continuamos caminhando. Seu andar já limitado agora estava mais difícil, sua respiração ainda mais ofegante pela excitação. Percebi que ela ia gozar a qualquer momento e antes que conseguisse alcançar o orgasmo, desliguei os vibradores. Ela me lançou um olhar de frustração e súplica, que eu naturalmente ignorei.

Levei-a até um bar que ficava do lado da praça e seguimos até o balcão. Pedi ao balconista uma dose de licor. Ofereci a ela que, evidentemente, não podia aceitar. Como não podia falar nem mover a cabeça, apenas me olhou em seu olhar de apreensão, tentando falar com seus olhos o que eu já sabia.

—Me aguarde um instante, preciso ir ao toalete.

Ela arregalou os olhos ainda mais apreensivos, mas não podia me dizer nada. Saí em direção ao toalete masculino deixando-a imóvel e embaraçada junto do balcão e, antes de entrar lá, liguei os vibradores novamente. Seu rosto corou tomando quase a cor do casaco enquanto permanecia lá sozinha, com o zumbido entre suas pernas, esperando que o som do ambiente o encobrisse. Voltei por outro lado ao sair do toalete e vim devagarinho, observando. Um homem no balcão ao seu lado tentava puxar assunto, deixando-a ainda mais desesperada. Me aproximei devagar, segurei sua cintura enrijecida e dei-lhe um leve beijo nos lábios.

—Demorei, querida? — disse enquanto desligava os vibros. Seus olhos demonstraram novamente frustração, mas dessa vez transmiritam também um certo alívio. Pedi mais um licor, paguei a conta e a conduzi para a saída. Voltamos à praça e seguimos lentamente de volta ao prédio. Quando o porteiro abriu o portão, liguei novamente os vibros enquanto falava boa noite e algo como "resolvemos voltar mais cedo, está muito frio esta noite". Levei-a até o elevador.

Apertei o botão do vigésimo andar e abracei-a contra o canto. Com um terceiro botão do controle, aumentei a intensidade dos vibros. Retirei a esfera de sua boca de lhe dei um beijo longo e intenso apertando meu corpo contra seus seios torturados pelos prendedores. Ela fechou os olhos e começou a gemer cada vez mais alto, até desmoronar em um orgasmo.

Quando as portas abriram, eu segurava seu corpo relaxado e ofegante no canto do elevador. Com cuidado, conduzi-a para fora e depois para o apartamento. Levei-a até o quarto, retirei seu casaco e abaixei sua saia. Algemei os punhos dela na frente do corpo e afrouxei um pouco os cadarços das botas, permitindo que flexionasse os joelhos. Arrumei novamente sua saia, deixando suas pernas juntinhas e mandei que se ajoelhasse na minha frente. Retirei a mordaça dela e mandei que chupasse meu pau duro e quente de excitação. Liguei novamente os vibros dentro dela, que começou a gemer baixinho, depois mais alto e mais alto. Ouvia e sentia os gemidos enquanto suas mãos enluvadas me tocavam os testículos e sua língua e lábios treinados a servir me traziam a um gostoso orgasmo dentro de sua boca quente. Deixei que gozasse mais uma vez, dessa vez junto comigo enquanto, submissa, engolia cada gota do meu esperma.

Me agachei e abraçei minha escrava ofegante de prazer. Relaxamos um pouco ali, abraçados por um breve momento. Retirei devagar suas roupas restritivas, devolvendo gradualmente a liberdade de movimentos pro seu corpo amolecido, molhado e salgado de suor apesar da noite fria. Despidos, fomos pra banheira quente e relaxamos falando amenidades, trocando carícias e tomando vinho até a hora de dormir.

Lrd.E

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