É finalzinho da tarde e ela vem caminhando pela praça, meio nervosa, apressada. Admiro o movimento dos quadris que faz a saia godê balançar graciosamente. Suas panturrilhas torneadas formando um belo arco com o calcanhar elevado pelo salto agulha do sapato que torturou cada pé o dia todo.

os 15 cm dos saltos foram torturantes em um dia de trabalho em pé andando para um lado e para outro enquanto atendia os clientes. Para piorar um pouco mais sua situação, coloquei um plug em seu ânus e prendi com um cinto de castidade. Ela simplesmente não aguentava sentar e até seu almoço teve de comer em pé.

Enquanto caminhava carregando os vários pacotes que a obriguei a trazer, preocupava-se o tempo todo se o vento não levantava sua saia, mostrando a exótica peça metálica que usava por baixo. Algum olhar mais atento certamente percebera algo, já que o vento no meio da praça era bem traiçoeiro.

Da janela entreaberta eu olhei sorridente cada passo seu enquanto degustava um belo charuto. Ela chegou, pôs os pacotes no chão e teve de abaixar para pegar a chave estrategicamente posta embaixo do tapetinho da entrada. Mais uma oportunidade de humilha-la, expondo seu traseiro ao vento enquanto pegava a chave. Junto das chaves, um par de algemas e um bilhete: "Antes de abrir a porta, prenda seus pulsos à frente do corpo".

Sorri ao vê-la desajeitada tentando por as algemas sem que ninguém na vizinhança visse. Depois o trabalho para por todos os pacotes pra dentro. Seu rosto estava vermelho como um pimentão.

Só quando arrumava os pacotes na mesinha me viu. Assustou-se um pouco e me fez reverência.

— Olá, meu Senhor.
— Olá, cadelinha. Como foi seu dia de trabalho?
— Cansativo, Senhor, meus pés estão me matando.

Plaft! dei-lhe um tapa no rosto.

— Como ousa reclamar de um castigo meu, cadela?! Vai pagar por isso!
— D-desculpe, meu Senhor... — abaixou sua cabeça e ficou em silêncio

Pus sua coleira e puxei-a pela guia até o porão, local de muitas de nossas sessões. Parei-a no meio do cômodo e levantei seus braços. Prendi a algema a uma corrente que pendia do teto e travei com um cadeado, deixando seus braços esticados pro alto. Em seguida, peguei uma corrente e prendi seus tornozelos juntos, passando parte da corrente por entre os saltos dos sapatos. Tranquei também com um cadeado. Levantei sua blusa e coloquei prendedores com pesinhos em seus mamilos já duros de excitação. Peguei uma mordaça em forma de pênis e coloquei em sua boca, prendendo firmemente atrás com a correia.

Com minha cadela presa e praticamente imóvel, abaixei sua saia e passei a desferir chicotadas fortes, marcando sua bunda e coxas com vergões vermelhos enquanto ouvia seus gemidos abafados pela mordaça a cada batida do chicote.

30 chicotadas depois, apaguei a luz e saí, deixando-a lá imóvel, ainda com a saia abaixada e os vergões ardendo, vermelhos. Lágrimas rolavam de seus olhos, talvez não pela dor, ou pelo castigo, mais por estar ainda impedida de ter um orgasmo. Estava na segunda semana das três de proibição que tinha lhe imposto.

Ficou lá mais três horas e meia, em pé sobre os saltos torturantes. Foi o tempo que eu levei para retornar em casa e soltá-la do castigo.

Lrd.E

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