Sob meu olhar criterioso a escrava veste seu corpo quente com cada peça de seu uniforme, que pouco veste, muito revela. Cada detalhe deve estar impecavelmente no lugar, cada peça, cada renda, cada gota de perfume com cheiro de jasmim que mais tarde dará lugar a uma gota de suor com cheiro de fêmea excitada.

Ela me serve o café na esperança de ser saboreada no lugar do pão, mas postergo seu gozo até onde quero e saboreio sua respiração ofegante, um esforço para manter-se concentrada em suas tarefas enquanto deseja seu Dono mais ardentemente a cada longo minuto que passa. O chicote deixa sua bunda carnuda marcada, ardendo. É apenas o começo de um longo dia.

Quem disse que vida de escrava seria fácil?

0 Comentários