Na saída do escritório, à tarde, agarrei-a pela cintura firmemente apertada pelo espartilho e entreguei a ela um envelope.
— Só abra em casa. Te encontro lá após a reunião, ou seja, daqui a duas horas.
— Sim, senhor.

No envelope estavam instruções para ela, que além de escrava, era minha assistente pessoal. Devia preparar informações e documentos que eu precisava para uma importante reunião à noite. Também havia instruções de como devia estar me esperando e a chave do seu cinto de castidade.


Duas horas depois, entrei em casa e fui direto para o escritório. Sobre minha mesa, estavam as pastas que requisitei, notinhas indicativas e o laptop ligado com uma planilha pronta. Também havia um copo com água, café, torradas e um charuto com cinzeiro, cortador e isqueiro. Mais ao lado, o cinto de castidade dela, com a chave no fechamento, exalando o cheiro morno de seu sexo.

Puxei a cadeira e sentei. Meus sapatos tocaram as pernas dela, que estava sob a mesa como tinha sido instruída: pés presos ao separador de pernas de meio metro, mãos algemadas atrás do corpo, coleira bem larga e um capuz de couro com abertura apenas para a boca e narinas. Usava ainda um plugue anal grosso, que foi ordenada colocar assim que chegasse em casa.

Estava ainda, conforme fora também instruída, com toda a roupa do escritório: espartilho preto apertando sua cintura dos quadris até abaixo dos seios sobre a blusa de seda branca e por cima conjunto de terninho e saia cor-de-cereja. Meias 7/8 ornavam suas coxas grossas com a barra rendada, presas às 8 ligas que pendiam do espartilho e terminavam nos sapatos pretos com saltos finos de 12 centímetros. A saia estava levantada até a cintura, deixando suas pernas totalmente de fora e sua vulva depilada, que antes estava guardada pelo cinto de castidade agora estava totalmente exposta, entumescida, exalando ainda mais forte o cheiro que deixara no seu algoz de metal. Seu sutiã era a única outra parte de sua indumentária que havia sido removida para, sob a blusa, dar lugar a prendedores metálicos apertando e causando em seus mamilos duros uma dor constante.

Ela já tinha me servido assim antes e sabia que não podia fazer absolutamente nenhum barulho. Naquele momento era como se fosse apenas uma parte do móvel, um complemento da minha mesa a meu inteiro dispor. Através de gestos que ela já conhecia, saberia o que fazer e quando fazer.

Comecei a ler os papéis e os bilhetinhos e abri o zíper da minha calça. Dei duas batidinhas na mesa e minha cadela aproximou sua cabeça, à procura do meu pau duro. Devagar, veio chegando, até que sua boca o encontrou. Silenciosa e calmamente, envolveu-o em sua boca macia e quente e começou a chupá-lo, enquanto eu continuava conferindo os papéis que me deixou sobre a mesa. Calmamente fui analisando um por um enquanto sua boca silenciosa me mantinha deliciosamente excitado. Meu pé direito, fora do sapato, tocava de leve sua bucetinha desejosa com a ponta dos dedos, estimulando-a de leve e sentindo a umidade que crescia a ponto de molhar meu pé e o chão abaixo dele. Privada há dias de ter orgasmo, ela sabia que se tivesse feito tudo direitinho, finalmente poderia ter um, e esperava ansiosamente.

Vi todos os papéis e passei a conferir a planilha que estava na tela enquanto beliscava umas torradas e degustava o café forte e meio-amargo. Sua boca continuava me chupando, mas, como ordenado, ainda sem estímulos suficientes para provocar o gozo. Analisei tudo, dei alguns telefonemas e finalmente ela sentiu o que não desejava, sua cabeça ser segurada pelas minhas coxas por um momento e depois solta. Era o sinal de que encontrei falhas nos documentos que me elaborou e, portanto, que não ganharia o direito ao gozo, devendo então apenas me satisfazer e preparar-se para prosseguir em seu castigo.

Ainda continuei por um tempo analisando os papéis e consertando os erros da minha assistente relapsa para não me atrapalhar mais tarde. Finalmente levantei e fiz sinal para que ela saísse debaixo da mesa, o que conseguiu com dificuldades e alguma. Afastei os papéis e a xícara e mandei que debruçasse sobre o tampo da mesa. Ela obedeceu sem nada falar, apenas gemendo quando seu peso recaiu sobre os mamilos já doloridos do aperto constante dos prendedores.

Acariciei sua bucetinha com a mão esquerda, dando-lhe alguns estímulos provocativos e lhe arrancando gemidos de excitação. Estava tão molhada que já escorria pela perna, mas concentrando-se para cumprir a proibição do gozo que já durava 15 dias e agora continuaria por pelo menos mais cinco.

— Você errou, cadela, e sabe disso.
— Sim, senhor, m-me perdôe, p-por favor.
— Perdoo, mas será castigada pela falha. Sabe o que iria acontecer seu eu levasse aquela planilha com erros, cadela?
— P-perdão, senhor, eu... m-me... enganei...
— Calada! Já falou demais! Vai receber 30 cintadas e vai contar cada uma delas pra mim. E lembre-se, vadia, "ai", "por favor", não são números. Se errar ou falar qualquer coisa que não seja número, recomeço.
— S-sim, s-senhor...

Retirei meu cinto, levantei ainda mais a saia dela e desferi a primeira cintada.

— Umaaahhh

Segunda

— D-duasss

Na décima cintada:

— Aaai.. Dezzz...
— Lembra o que falei antes, cadela, que "ai" não é número?
— P-por f-favor, senhor!...
— Calada! Vamos começar de novo. E é bom para o seu próprio rabinho empinado que dessa vez não erre a contagem.

Trinta cintadas depois ela estava chorando baixinho sobre a mesa, buscando ar para encher seus pulmões limitados pela pressão do espartilho, que àquela altura parecia ter aumentado muito o aperto sobre seu tronco arqueado. Ajudei-a a ficar de pé, segurei seu corpo contra o meu e retirei o capuz devagar. Seus olhos cheios de lágrimas me olharam frustrados, desgostosos, como uma menina que desobedeceu ao pai e lamenta resignada o castigo.

Tirei meu lenço e sequei sua vulva entumescida, molhada de seu próprio desejo e do suor da tortura. Peguei e ntãoo cinto de castidade que estava sobre a mesa e recoloquei em sua cintura. Ela estremeceu quando sentiu o metal frio cobrir de novo sua vulva em chamas. Ele era uma completa proibição até mesmo de seu próprio toque. Mais lágrimas caíram quando ouviu o clique do fechamento, selando mais uma vez seu sexo pulsante de desejo. Só daqui a cinco dias teria uma chance de pleitear novamente um gozo em uma nova tarefa que iria receber.

Repus a chave do cinto no meu chaveiro, Retirei o separador de suas pernas e arrumei sua saia amarrotada, deixando-a ainda com as algemas. Sentei de volta em minha cadeira e ela ajoelhou docilmente ao meu lado. Permiti que repousasse sua cabeça em meu colo e acendi o charuto, que fiquei degustando, enquanto acariciava os cabelos úmidos de suor da minha cadelinha submissa. Depois dali ela iria se recompor e se preparar para me assessorar diretamente na minha importante reunião daquela noite.

Lrd.E

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