Enquanto a saliva escorre pelo seu lábio inferior e pinga sobre suas tetas fartas ela lembra de como chegou a essa situação, sem controle sobre nada, sem sequer poder controlar a baba que lhe escorre do focinho.

Então ela lembra como tinha obsessão por controle. Nem sabia, mas tinha. Isso a cansava, desgastava, fazia com que ela pouco encontrasse prazer embora buscasse incessantemente por isso.

Até que um dia experimentou se entregar. Foi difícil, não tinha costume, tinha péssimas lembranças das vezes em que outros comandaram sua vida. Mas alguma coisa lá no fundo de sua alma a fazia sentir que perder o próprio controle e ser controlada, dominada, era exatamente o que ela queria. Resolveu experimentar mais, ir um pouco mais fundo. Devagar meu controle foi avançando sobre ela. No começo eram coisas simples, uma algema, pequenas ordens, uma exigência aqui outra ali, o que só aumentava sua sede por mais ordens, por mais aprisionamento, por mais exigências.

A entrega avançou. Agora passava horas amarrada, recebia ordens quase todos os dias e vestia-se ou despia-se conforme meus caprichos. E quanto mais perdia o controle de si, de seu corpo e de suas vontades, mais experimentava prazer. Os orgasmos raros tornaram-se frequentes. A simples lembrança de ser controlada a excitava. Teve que ceder por completo, colocar-se num estado que jamais imaginara, o de entrega total.

Hoje ela não consegue se ver de outro modo, senão totalmente entregue ao meu controle, às minhas ordens, aos meus caprichos. Se quero deixá-la amarrada, amordaçada e babando, deixo. Se quero chamar sua cara de focinho e seu belo colo de par de tetas, chamo sem a menor cerimônia. Quanto mais eu a submeto, humilho, causo dor, desconforto, mais prazer ela sente.

Agora a baba atingiu o chão, molhou meu tapete. Ela sabe que vai ter que limpar quando eu soltá-la. Fica ainda mais excitada com a antecipação.

Lrd.E

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