Ela sempre teve seus ares de rebeldia. Venho gradualmente trabalhando isso, domando-a e ajudando a aperfeiçoar sua submissão e aprofundar sua entrega. No geral alguns castigos simples tem resolvido, mas de vez em quando medidas mais extremadas são necessária para poder dobrar seu espírito de insolência. Nas últimas semanas especialmente ela tem me saído mais rebelde do que nunca e eu resolvi que era uma dessas horas, a ocasião perfeita para eu lhe aplicar uma punição que vinha planejando e preparando já havia alguns meses.

Antes de dormir, nós tomamos um pouco de vinho e eu adicionei em sua taça uma substância sem que ela percebesse. Não lhe faria mal, mas prolongaria e aumentaria seu sono, impedindo-a de acordar mesmo que alguém a sacolejasse toda ou batesse nela. Quando ela estava prestes a cair no sono, falei em seu ouvido:

— Amanhã, ao acordar, você será punida pela sua rebeldia dos últimos dias.
— Por que, dono? Tenho sido uma escrava tão boazinha — disse ela com um sorriso irônico, alegre e relaxada pela mistura de vinho e sono.
— Coloquei uma droga na sua bebida que vai lhe deixar dormindo tanto que quando acordar estará no meio de seu castigo.

Ela começou a rir, como se não acreditasse, mas depois de ver meu olhar teve certeza de que não era brincadeira. Tentou negociar, me convencer a não puni-la assim de surpresa, mas eu disse que a decisão estava tomada e ela ia ter somente o castigo que merecia. A droga não demorou a fazer seu efeito completo e nem o medo do que a esperava no dia seguinte lhe impediu de cair em sono profundo.

Dormi algumas horas e acordei bem cedo, às 6 da manhã. Tomei banho, comi algo e fui cuidar da punição da minha escrava insolente.

Trouxe alguns pacotes para o quarto contendo todos os itens necessários para a ocasião e coloquei ao lado da cama. Desempacotei os itens de que ia precisar e organizei sobre a cama ao lado dela, incluindo o lubrificante que ajuda a vestir as apertadas roupas de látex.

Retirei o lençol de cima dela e a calcinha, única roupa que estava usando. Tirei também as algemas de couro que ela costumava usar para dormir. Ela ainda dormia tão profundamente que mesmo comigo já mexendo em seu corpo não dava nenhum sinal de que iria acordar.

As primeiras peças que coloquei nela foram um par de luvas de látex preto muito apertadas que alcançavam até a altura dos ombros. Em seguida, por sobre essas luvas coloquei uma bolsa também de látex preto, só que bem mais espesso, que cobria cada punho dela bem fechado e apertado, deixando suas mãos totalmente inúteis. Se por acaso acordasse, já não ia poder usar as mãos para se defender.

Em seguida vesti nela uma calcinha de látex que tem em anexo dois plugues infláveis, que eu lubrifiquei e enfiei com cuidado em seu rabinho e na sua buceta antes de puxar bem a calcinha apertada que os manteria firmes no lugar.

A seguir calcei em suas pernas torneadas meias 7/8 de látex preto, tão justas quanto as luvas e em seguida botas de couro com salto altíssimo e ponta de bailarina, do tipo que força o pé a ficar apoiado nas pontas dos dedos. A bota era muito apertada, um número menor que seus pés, e levei vários minutos para prender o longo cadarço que ia dos pés até acima dos joelhos, aderindo perfeitamente às belas curvas de suas pernas.

A essa altura ela já movia um pouco o corpo, parecia querer abrir os olhos, mas o efeito da droga ainda impedia que acordasse, me dando a tranquilidade para terminar meu trabalho. Peguei seu corpo ainda mole pelo sono induzido e levei até o quintal, em uma parte reservada, inacessível aos olhos curiosos, mas descoberta. Levantei seus braços e os prendi a uma barra de ferro com roldanas que ficava presa a um mastro grande, próprio para torturas e castigos, que muitas vezes servindo de pelourinho. Prendi os braços dela lá e icei seu copo até que ficasse pendurada pelos braços, sem tocar os pés no chão.

Nessa posição a gravidade fazia com que seu corpo ficasse totalmente esticado, facilitando a colocação da próxima peça, uma das principais causadora do tormento que eu havia lhe reservado. Tratava-se de um vestido que mandei confeccionar em couro bem espesso, que ia desde abaixo dos ombros até o tornozelo. Ele era todo armado com barbatanas de aço em todo o seu comprimento. Na frente tinha uma abertura da cintura até o topo fechada com colchetes também de aço e atrás tinha um longo cadarço de amarrar. Era um grande espartilho, que me permitiria apertar não só sua cintura, mas seu corpo inteiro. Os bulbos que inflariam seus consolos ficaram expostos através da abertura do cadarço, abaixo de sua bunda redonda.

Ela tá estava tentando acordar mas ainda sem conseguir totalmente enquanto eu ia apertando gradualmente seu corpo, que ia ficando rígido à medida em que o laço ia sendo mais e mais apertado. A cada aperto uma pequena pausa para que seu corpo — especialmente sua cintura e pulmões — se ajustassem à pressão. Com respiração ofegante devido à pressão em seu tronco, ela já estava quase acordando quando finalizei o aperto do longo laço. Estava agora totalmente rígida, dos pés até os ombros.

E antes que acordasse de vez, enfiei em sua boca uma mordaça em forma de pênis, também com bulbo para inflar. Coloquei em suas orelhas um forro especial que lhe impediria de ouvir qualquer som, porém havia neles pequenos fones em cada um dos ouvidos, que seriam usados mais tarde como parte de sua tortura.

Em suas narinas enfiei uns caninhos rijos, que impediam que, mesmo com pressão sobre seu nariz, as narinas fechassem, assim, não cortariam a respiração e ainda lhe impediriam boa parte do olfato. Com seu cabelo devidamente preso por uma touca de natação de látex preto, vesti em sua cabeça um capuz de couro muito apertado, com zíperes nos olhos e boca. Os olhos mantive fechados e, na boca, deixei apenas uma passagem para a mangueirinha do bulbo que inflaria a mordaça. As pontas dos caninhos de respirar ficaram expostas através dos dois furinhos correspondentes às narinas, garantindo assim sua única passagem de ar. O capuz era fechado por um cadarço semelhante ao do espartilho que começava no alto da cabeça e terminava no pescoço.

Com tantos estímulos e apertos e o fim do efeito do sonífero, ela deu sinal de que acordou. Estava obviamente confusa, sem saber o que acontecia e já quase totalmente imóvel. Sua cabeça, a única parte do corpo que ainda conseguia mover estava sendo imobilizada por uma coleira alta e rígida feita do mesmo material do vestido. Como um pequeno espartilho em volta do pescoço, à medida que amarrei os laços atrás ela teve impedidos quaisquer movimentos e sua cabeça ficou parada, imóvel, apontada para a estaca à sua frente.

Com minha escrava totalmente imbilizada e apertada, vinham agora os toques finais de seu pequeno pesadelo. O vestido tinha bojos menores que seus seios e furos de 2 cm de diâmetro no lugar de cada mamilo, o que fazia com que seus peitos, pressionados pelo aperto da roupa tivessem mamilos e auréolas belamente forçados pra fora pelas aberturas. Em cada mamilo coloquei um prendedor com pesinhos, fazendo-a soltar um gemido abafado embaixo de seu capuz de couro.

Abaixei um pouco a barra de ferro e os pés dela que estavam levantados no ar tocaram o chão, causando um gemido e acelerando ainda mais sua respiração curta. Com os pés no chão, até aliviou o esforço dos braços, mas aumentou consideravelmente a pressão do espartilho gigante em todo o seu corpo. O Esforço para respirar aumentou, em respirações curtas e rápidas, o que fazia balançar os pezinhos presos aos seus mamilos esticados. Isso sem falar na dificuldade dela em se apioar apenas nas pontas dos pés.

Estava terminada a parte estética da minha obra!

Minha escrava insolente estava totalmente coberta de couro e borracha pretos, imóvel, presa à estaca pelos braços e exposta ao sol que começava a aquecer aquela manhã de verão. Era uma visão maravilhosa aquela roupa preta seguindo cada uma de suas belas curvas. Sua cintura já fina, apertada ainda mais pelo laço do vestido, sua bunda já gostosa, empinada pelos saltos imensos de suas botas. A única parte visível de sua pele era uma estreita faixa na abertura traseira do vestido, um pouco de seus ombros e a parte de seus peitos deliciosamente torturadas pelos prendedores, que saíam um pouco mais a cada vez que desesperadamente sugava o ar para o pequeno espaço disponível em seus pulmões apertados.

Com um microfone, falei direto aos seus ouvidos:

— Bom dia, escrava. Reconhece a voz de seu dono?

Fiz uma pausa enquanto ela tentava se contorcer eu sua situação mais que apertada e continuei:

— Você não está sonhando. Conforme prometi antes de você cair no sono, estou lhe dando a punição pela sua rebeldia e insolência dos últimos dias. Você está presa à estaca no quintal e nem adianta tentar se mover, pois está totalmente imobilizada por uma roupa de couro e látex pretos que começam a aquecer com o sol e vão aquecer ainda mais pelas próximas 4 horas que ficará aí. E também está privada de todas suas necessidades alimentares e fisiológicas. Durante as próximas 4 horas, não poderá comer, beber água ou ir ao banheiro. Sei que está com muita necessidade, mas vai ter que segurar.

Também não poderá ver nada e a única coisa que ouvirá será minha voz pelos fones que estão em seus ouvidos. Seu olfato também está um pouco alterado por causa dos protetores que pus em suas narinas, portanto somente o tato lhe será útil, permitindo que aprecie cada sensação de seu castigo.

Falando em sentir, escrava, o que está sentindo dentro de sseus deliciosos buraquinhos, inclusive na boca, são consolos infláveis, que a cada hora vou bombear um pouquinho, aumentando ainda mais a pressão dentro de você, ao mesmo tempo que lhe darei dez chibatadas com minha palmatória de couro, aquela que você já conhece bem.

A cada hora, também, você ouvirá minha voz, dizendo quanto ainda falta pro seu castigo acabar. Espero que sirva de lição e que aprenda a me obedecer sem questionamentos e rebeldia. — finalizei e silenciei completamente.

Demorei alguns instantes me deliciando com suas tentativas inúteis de se mover, de escapar dali, que só aumentavam o ritmo ofegante de sua respiração rasa. E então me aproximei com a palmatória na mão.

Ela gemeu alto quando dei as primeiras bombeadas em seus consolos, inclusive o de sua boca, que abafou ainda mais seus gemidos. Desferi as primeiras 10 chibatadas em sua bunda coberta de couro e seus gemidos, mesmo abafados, ficaram mais altos enquanto sua respiração indicava que começara a chorar.

Deixei-a lá ao sol e fiquei sentado, tomando suco e admirando minha obra de arte.

Uma hora de sol mais tarde, ela já estava mais quieta, aceitando a inevitabilidade da situação e pareceu tomar um susto quando liguei os fones em seus ouvidos para avisar que faltavam três horas para o fim de seu castigo. Gemidos vieram quando e inflei mais seus consolos e gemidos ainda mais altos quando dei mas 10 chibatadas.

Em seguida mais uma longa e silenciosa hora sob o sol, que a essa altura já estava bem mais quente.

Isso se repetiu mais duas vezes. Avisava, inflava os consolos e batia nela. Por segurança, a cada vez levei sais aromáticos até suas narinas, para evitar que desfalecesse.

Na quarta e última vez já era meio dia e a roupa preta estava quente como fogo. Pela abertura de trás dava para ver o suor escorrendo em bicas pelas costas de minha escrava. Faltando alguns minutos para completar quatro horas e sem anunciar nada pelos fones, surpreendi-a com as últimas 10 chibatadas.

Esperei os minutos finais e abri os zíperes dos seus olhos. Estavam vermelhos e piscaram muito tentando se ajustar à luz forte do meio-dia. Quando finalmente conseguiram ficar abertos me fitaram com choro e dor. Mantive meu olhar firme, sem a menor compaixão, deixando claro que ela só recebeu o castigo que merecia e os olhos dela abaixaram. Começava a se resignar.

Desinflei sua mordaça, retirei o capuz e a coleira. A cabeça dela pendeu pra frente de cansaço. Fiz sinal para que ficasse em silêncio e retirei os prendedores de seus mamilos, arrancando-lhe urros quando o sangue preso voltou a fluir. Afrouxei devagar seu vestido e sua respiração foi se normalizando enquanto seu corpo se libertava da pressão. O couro preto estava quase colado à sua pele e totalmente encharcado de suor.

Depois de retirar-lhe o vestido, soltei seus braços da barra e ela simplesmente caiu sobre mim. Não tinha mais forças para se segurar de pé. Carreguei-a até o banheiro, sentei-a sobre o vaso sanitário enquanto retirava suas botas, seguidas das meias e luvas que também estavam cheias de suor misturado ao lubrificante do látex. Por último retirei os consolos de dentro dela e segurei-a para que finalmente se aliviasse.

Ainda sem lhe dizer uma só palavra, ofereci um copo de água e ela agarrou com desespero e bebeu apressadamente. Continuou em respeitoso silêncio. Levei-a até a banheira e dei-lhe um bom banho com ervas aromáticas e massageei seu corpo sofrido. No meio do banho começou a chorar copiosamente, abraçou-se a mim com as poucas forças que tinha e me reverenciou, demonstrando entender e aceitar os castigos que lhe infligi como merecidos e justos, o que me deixou muito feliz.

Depois do banho, emquanto enxugava seu corpo ainda marcado pela tortura ia apreciando o vermelho escuro das chibatadas em sua bunda e as marca feitas pelos cadarços e barbatanas aberturas do vestido que formavam longas listras em sua pele branca, além dos círculos vermelho-escuros deixados nos seios. Após secá-la levei-a para a cama para que descansasse.

Dei-lhe uma fruta e um pouco mais de água e ela. Ainda choramingando, olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas, deu um sorriso de gratidão e dormiu.

Quando acordou eu estava no quarto sentado em uma cadeira observando. Ela levantou da cama e jogou-se aos meus pés me reverenciando. Pediu desculpas, agradeceu pelo castigo, declarou seu amor e me prometeu obediência.

Depois, já relaxada, ajoelhada e com a cabeça descansando sobre minha coxa ela confessou o quanto ficou excitada apesar de toda a dor e da surpresa que lhe causei. Eu já sabia, claro, pois quando fui tirar o consolo da buceta dela ele simplesmente deslizou e caiu na poça que tinha se formado em sua calcinha de borracha.

Até agora ela não me deu motivos para retornar àquele castigo, mas já por duas vezes eu a coloquei na mesma situação por puro prazer mútuo.

Lrd.E

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