Eu quase abri o olho. Era muito cedo ainda da manhã, quase madrugada. Ela estava paradinha em pé, na porta do quarto, vestindo apenas o cinto de castidade, me olhando dormir. Quando percebeu que notei se moveu apressadamente. Suas tarefas começavam bem antes de eu me levantar da cama.

Enquanto eu voltava ao meu sono, ela foi se vestir. Calçou suas meias ⅞ brancas com barra rendada terminando meio cm abaixo das barras de metal do cinto de castidade.. Essas barras de metal, que circundavam um pouco acima do meio de suas coxas, eram conectadas uma à outra por uma correntinha de 4 cm e conectadas ao cinto por correntes maiores. Em seguida ela pôs seu vestidinho preto com saia curta e aberta, com babados de renda branca, que deixavam a descoberto parte de sua bela bunda redonda e parte de sua virilha coberta de aço. As mangas do vestidinho iam até o cotovelo e também terminavam em rendas brancas. Um generoso decote ornado de renda branca deixava seus mamilos excitados praticamente à mostra, Um avental branco rendado, tão curto quanto o vestido foi amarrado à cintura com um caprichoso laço nas costas.

Um pequeno “espartilho” preto com bordas rendadas ornava seu pescoço, atado com tiras atrás, deixando um tanto limitado seus movimentos de cabeça. Com seu cabelo em um belo coque no alto da nuca, ela colocou uma tiara branca na cabeça, bem acima da testa. Completando seu traje, sapatos de salto 12 foram colocados nos pés e as fivelas foram presas com dois minúsculos cadeados.

Para limitar seus passos íngremes, uma algema de tornozelo com corrente de 12 cm. E por fim, sua mordaça. Uma bola colada a um painel de couro que cobria a parte inferior do rosto e ia até abaixo do queixo, formando uma meia máscara, que terminava no topo de seu espartilho de pescoço. Ela inseriu a bola entre os dentes e puxou as tiras de couro para trás da nuca, passou a tira pela fivela, apertou ao máximo e colocou um cadeado médio no encaixe especial de segurança. É claro que nenhuma das chaves de seus dispositivos estava em sua posse.

Pronta para iniciar sua manhã de dedicado serviço ao Dono, ela caminhou com seus passos curtos até a cozinha e foi preparar meu café da manhã. Ela sabia dos meus gostos e trabalhou demoradamente preparando todos os itens meticulosamente, sempre olhando o relógio na parede para ter certeza de que não iria se atrasar. Na última vez que atrasou, ficou com a mordaça trancada até depois da hora do almoço.

Com tudo pronto ela iniciou suas viagens lentas da cozinha até a mesa da varanda, onde eu costumava tomar meu café da manhã. Nessa altura ela já ouvira minha movimentação no quarto e sabia que tinha que se apressar, porém com todo cuidado para não derrubar nada ou deixar algo fora do lugar. A excitação que ela sentia ao fazer isso, a cachoeira de seus sucos escorrendo pelo cinto e coxas abaixo lhe oferecia mais risco de erro do que as correntes e salto alto que limitavam seus graciosos passos.

Eu levantei lentamente, tomei meu banho matinal e já pus a calça para o dia. Logo eu teria que sair para minhas reuniões de trabalho. Caminhei tranquilamente até a varanda para o café. Tudo estava à mesa. Mais uma vez minha escrava tinha conseguido ser eficiente e precisa e estava parada tentando disfarçar sua leve ofegância com um sorriso em seus olhos que olhavam para mim sem encarar os meus.

Ela me puxou a cadeira e eu sentei. Posicionou-se bem do meu lado, sem conseguir disfarçar sua respiração excitada e serviu meu café na xícara inundando mais minhas narinas com o cheiro de sua vulva quente que com o do café que fumaçava no bule. Como de costume, fui apontando cada item que queria e ela servindo em meu prato, trocando de prato, trazendo novos talheres, reabastecendo a xícara. Excitada.

Em nenhum momento eu a toquei e nem ela tinha permissão para me tocar ou encostar em mim. Isso aumentava ainda mais o seu desejo, vendo minhas mãos ali tão próximas dela, desejando um toque, até mesmo um tapa para repreender um erro que ela tivesse cometido. Ela quase desejou ter errado algo só para receber reprimenda. Mas ela não se permitia desobedecer, queria e estava conseguindo ser, como eu gosto que seja, impecável. E eu estava feliz com isso.

Terminei a refeição, ela foi lentamente recolhendo os talheres e restos e levando para a cozinha enquanto eu olhava no smartphone os e-mails, mensagens e minha agenda do dia.
Depois de preparar toda aquela comida e me assistir comer demoradamente ela estava faminta, ansiosa por seu desjejum. Seu estômago vazio me lembrou sonoramente do quanto ela tinha fome e seus olhos para os restos do meu café não deixavam qualquer dúvida sobre sua necessidade de alimento.

Quando ela terminou, postou-se parada diante de mim, esforçando-se para manter-se numa posição perfeita, buscando forças para ignorar as necessidades e desejos de seu corpo. Olhar levemente baixo, mãos cruzadas à frente do corpo, dedos inquietos, tão próximos de sua vulva excitada, tão desejosos de tocá-la e se perderem dentro daquele mar de sucos escorregadios. Mas ela não podia. E ela amava esse desejo reprimido.

Afastei minha cadeira, deixando-a perpendicular à mesa e com um gesto de mão dei o sinal que ela tanto esperava. O mais rápido que pode ela se ajoelhou entre minhas pernas com uma expressão de alegria nos olhos e a respiração ainda mais pesada pela excitação, agradecendo silenciosamente.

No primeiro toque do dia, acariciei sua cabeça, correndo a mão pelo lado direito, passando pela orelha, descendo até a nunca. Ela estremeceu toda, mas manteve sua compostura. Puxei um pouco a cabeça dela e deixei que encostasse na minha virilha. Ela estremeceu mais ainda e ofegou ao sentir minha excitação sob a calça, agora tocando seu rosto. Peguei o chaveiro e com uma das chaves destranquei sua mordaça e retirei delicadamente. Ela afastou a cabeça para que a saliva empoçada no encaixe de couro não manchasse minha roupa.

Enquanto ela mexia a mandíbula para aliviar depois do tempo com a mordaça, eu abaixei minha cabeça, bem pertinho da dela, toquei sua orelha com a ponta da língua, ela gemeu e estremeceu. Eu finalmente falei, baixinho, ao seu ouvido.

— Bom trabalho, escrava. Você pode se alimentar.
— Obrigada, senhor — disse ela com a voz embargada pelo desejo.

Ela então rápida e delicadamente abriu meu zíper com as mãos, retirou meu pênis duro e o acolheu em sua boca quente. E com toda a prática adquirida me deu um maravilhoso boquete. Quando o gozo veio ela engoliu avidamente, sorvendo cada gota daquele que seria seu desjejum. E seu único alimento naquela manhã.

Lrd.E

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