Naquela terra remota e deserta, minha @irisalba_Lrd-E está não apenas coberta, mas contida. Sob a burca e o véu, camadas de contenção que a mantém sob absoluto controle.


Eu e Íris temos esse fetiche comum por restrições físicas em camadas. E pra prender o corpo, vale o que tiver à mão. Dia desses estávamos com as cordas e um monte de roupa de cama para lavar e aproveitamos para brincar um pouquinho em uma pacífica tarde de domingo. 

Camada após camada, no fim, Íris era um grande pacote de panos com a última dessas camadas pensada especialmente para parecer uma burca sem braços, traje típico do Esteviquistão. O que a deixou assim, quieta e contemplativa.

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Abaixo da "burca", estava a última camada de cordas, aquela que garantiu a limitação quase que total dos movimentos. Mas ainda tinha muita coisa abaixo disso.

Antes da última camada de cordas, um casulo de corpo inteiro feito com uma colcha de malha elástica.

Além das cordas e malhas, coloquei as pernas da Íris dentro de uma mesma perna de uma calça larga, prendendo as pernas da escrava ainda mais juntinhas, como numa cauda de sereia.

Abaixo da "cauda de sereia", mais uma camada de cordas.

E essa era a segunda camada de cordas. Sim, porque abaixo da malha ainda havia algumas cordas amarrando e apertando locaizinhos bem estratégicos.

E assim termina a pequena aventura de Íris no Esteviquistão. Ao retirar as camadas vai sendo revelada sua linda pele branquinha marcada pelas cordas que apertaram e contiveram minha incrível parceira de bondage (e de tantas outras coisas).

Lrd.E


1 Comentários

Anônimo disse…
Amei, meu dono 🙂😘🥰❤